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Semei
Grãos de trigo na areia...
Nem bem sei quanto tempo esperei...
A vida é uma teia!
E o som do tempo que passa
É um sussurar silencioso, Semei, Semeh, Sameh...
E o vento chora baixinho e amassa, amassa
As pedras e a semente que ah...
Quantos anos se passaram...
Para que o destino perdoasse...
Meus atos que cometi no sibilar dos errosssss
Forgiviness
E o primeiro grão de trigo germinou...
No centésimo ano de uma vida!
Toda ela salva pelo perdão!
Para o Sameh, marido da Florimari que estudou conosco na Federal nos idos de 1986.
Ufa!!!! deu trabalhão, pois rimar Sameh... Forgiviness... Perdão... e tudo mais fica difícil no Português...
Não ficou 100% mas é quebra galho, risos...
Um abraço para o Sameh!!!!!!!!!!
O objetivo do Diário de Bordo é registrar a luta de um poeta pela sobrevivência. Traga o futuro boas novas aos amantes da arte, pois no último suspiro há o homem de saber o que ele deixou para a posteridade. Saberá o artista acima de tudo que ele artista amou a vida mais do que ninguém, mesmo que tenha que por um lapso de tempo deixado de escrever, para comer, trabalhar e dormir. Sites relacionados http://meus-livros.blogspot.com - www.tagusagawa.com
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